Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 44(4): 385-390, Apr. 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1387892

RESUMO

Abstract Objective To evaluate the role of cervical cytology (Pap smear) in the diagnosis of cervical intraepithelial neoplasia 2 or greater (CIN2+), presented exclusively in the endocervical canal, the clinical-epidemiological characteristics of this lesion, the necessary length of canal to be removed to treat, and the rate of invasive lesion hidden in the endocervical canal. Methods Cross-sectional study, by database analysis, of patients with abnormal cytology (high-grade squamous intraepithelial lesion [HSIL]), without visible colposcopy lesion, submitted to loop electrosurgical procedure (LEEP) to evaluate the association of cytology results with the histological product of the conization, to identify the epidemiological characteristics of endocervical lesion and clinical evolution, using a pvalue< 0.05 and 95% CI. Results In 444 cases, the Pap smear sensitivity for CIN2+ diagnosis was 75% (95% CI: 69.8-79.7), specificity was 40% (95% CI: 30.2-49.5), and the prevalence rate of histological lesion was 73% (95% CI: 70.1-78.7). There was a higher prevalence of CIN2+ in women over 42 years old and invasive cancer in those over 56 years old (p<0.001), and it was necessary to remove 2.6 cm in length of the canal to reduce the chance of recurrence (p<0.006). The rate of invasive cancer was 2.7%. Conclusion Cytology was related to a high prevalence to histological lesion (73%) in the diagnosis of CIN2+ in the endocervical disease; older patients presented a higher relationship with histological lesions in the canal disease, and it was necessary to remove an average of 2.6 cm in length of the endocervical canal to avoid the persistence and progression of CIN. The rate of occult neoplasia in the endocervical canal was 2.7%.


Resumo Objetivo Avaliar o papel da citologia oncótica (CO) no diagnóstico da neoplasia intraepitelial cervical 2 ou maior (NIC2+) presente exclusivamente no canal endocervical, as características clínico-epidemiológicas deste tipo de lesão, o comprimento necessário de canal a ser retirado na conização, e a taxa de lesão invasora oculta no canal endocervical. Métodos Estudo transversal, por análise de base de dados, de pacientes comcitologia alterada, sem lesão colposcópica visível, submetidas a conização por cirurgia de alta frequência (CAF), para avaliar a associação dos resultados citológicos com o produto histológico da conização, as características epidemiológicas da lesão endocervical, e evolução clínica, utilizando o valor de p<0.05 e intervalo de confiança (IC) de 95%. Resultados Nos 444 casos analisados, a sensibilidade da CO para o diagnóstico de NIC 2+ foi de 75% (IC 95%: 69.8-79.7), a especificidade foi de 40% (IC 95%: 30.2-49.5), e a taxa de prevalência de lesão histológica foi de 73% (IC 95%: 70.1-78.7). Houve maior prevalência de NIC2+ em pacientes com mais de 42 anos de idade e de neoplasia invasora naquelas commais de 56 anos (p<0.001), e foi necessário a retirada de 2.6 cm de comprimento de canal para diminuir a taxa de recidiva (p<0.006). Foi identificada uma taxa de 2.7% de neoplasia invasora. Conclusão A citologia esteve relacionada a uma alta prevalência de lesão (73%) no diagnóstico das NIC2+ na doença endocervical; quanto maior a idade, maior foi a relação da histologia com a citologia de canal, e se fez necessário retirar uma média de 2.6 cmde comprimento de canal para evitar a persistência e a progressão da NIC. A taxa de neoplasia oculta no canal endocervical foi 2.7%.


Assuntos
Humanos , Feminino , Displasia do Colo do Útero/diagnóstico
2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 49: e20223364, 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1422718

RESUMO

ABSTRACT Objective: to assess the epidemiological profile of traffic accident victims in the setting of the Coronavirus Disease 2019 (COVID-19) pandemic and analyze the admissions throughout the different levels of restriction (flags), as well as compare the results with the pre-pandemic period. Methods: a cross-sectional study was performed, with probability sampling, in a trauma center in Brazil. Medical records of patients involved in traffic accidents from June 2020 to May 2021 were evaluated. Aside from epidemiological characteristics, variables such as the current flag, the trauma mechanism, the resulting injuries, and the Revised Trauma Score (RTS) were also considered. Data were compared between three different flag periods and the proportion of consultations during the pandemic was compared with that from pre-pandemic time (December 2016 to February 2018). Results: it was observed that 62.2% of the patients were victims of motorcycle accidents, 77.5% were male, and the mean age was 33 ± 12.4 years. The mean and median RTS were 7.5 and 7.8, respectively. Statistical difference was stated when comparing the number of visits per day between the yellow and red flags (p=0.001) and orange and red flags (p=0.016). A significantly lower number of consultations for traffic accidents was observed in the pandemic when compared to the pre-pandemic period. Conclusions: the epidemiological profile of the study consisted mostly of young men who were victims of motorcycle accidents. There was a lower incidence of admissions during red flag periods and a lower proportion of consultations throughout the survey when compared to the pre-pandemic period.


RESUMO Introdução: avaliar o perfil epidemiológico das vítimas de acidentes de trânsito no contexto da pandemia da doença do coronavírus 2019 (COVID-19), analisar os atendimentos entre os níveis de restrição implementados (bandeiras) e comparar os dados com o período pré-pandêmico. Métodos: trata-se de um estudo transversal, com amostragem probabilística, realizado em um hospital de trauma no sul do Brasil utilizando prontuários de pacientes vítimas de acidente de trânsito entre junho de 2020 a maio de 2021. Além das variáveis epidemiológicas, coletou-se a bandeira vigente, o mecanismo de trauma, as lesões resultantes e o Revised Trauma Score (RTS). Os dados foram comparados entre as três bandeiras e a proporção de atendimentos do período pandêmico foi comparada com a do período pré-pandêmico (dezembro de 2016 a fevereiro de 2018). Resultados: observou-se que 62,2% dos pacientes foram vítimas de acidentes com motocicletas, 77,5% da amostra era do sexo masculino e que a média etária foi de 33 ± 12,4 anos. A média e mediana do RTS foram 7,5 e 7,8, respectivamente. Houve diferença significativa ao comparar o número de atendimentos ao dia entre as bandeiras amarela e vermelha (p=0,001) e laranja e vermelha (p=0,016). Constatou-se um número significativamente menor de atendimentos por acidentes de trânsito no período pandêmico quando comparado com o período pré-pandêmico. Conclusões: o perfil epidemiológico do estudo foi composto em sua maioria por homens jovens vítimas de acidentes com motocicleta. Houve menor incidência de admissões na bandeira vermelha e menor proporção de atendimentos no período da pesquisa quando comparado ao pré-pandêmico.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA